Pois é, depois de um exaustivo concurso com mais 4 co-irmãs do mercado, o "Shopping do Ikea" escolheu a Sardinha. É muito bom saber que ainda há empresas que olhem para a dimensão de uma proposta, não para o tamanho (ou para o nome difícil) de uma agência. E sabem que mais? Modéstia à parte, temos a certeza de que o Mar Shopping fez uma excelente escolha. Brevemente, vão poder confirmar nas campanhas que já estão a sair.
8 comentários:
marabéns a todos!
Os comentários em relação às empresas concorrentes eram desnecessários e vêm completamente a despropósito. Enfim, cada um sabe as linhas com que se cose, e a postura ética que deve praticar...
E fala de ética um crítico anónimo.
Sr. Paulo Stenzel, a minha identidade é, aqui, totalmente irrelevante, especialmente no que à ética diz respeito. Aliás, e quanto às críticas anónimas, porque não tem a Sardinha coragem, e perdoe-se-me a expressão, de tratar os bois pelos nomes, dizendo, preto no branco, o nome das agências alvo das suas críticas? Independentemente disso, a questão essencial fica por responder. E, por isso, insisto: os comentários eram necessários, vinham a propósito, e demonstram atitude ética?
Exmo. Sr. Anónimo. O seu comentário só demonstra o quanto o vocábulo ética está vulgarizado. Respondo em nome próprio quando afirmo que a Sardinha baliza-se desde sempre pelos mais rigorosos princípios deontológicos. Pelo o que percebo aqui, há da sua parte uma má interpretação do que foi escrito. Se tiver alguma dúvida, agradeço que a dirija de forma mais directa que terei todo o prazer de esclarece-lo. Porém, agradeço que a conversa, caso continue, seja de forma respeitosa de parte a parte.
Quanto ao respeito, Sr. Paulo Stenzel, julgo que estamos entendidos. Nem eu, nem o Senhor, fomos, em nenhum dos comentários anteriores, mal-educados ou faltámos ao respeito de quem quer que seja. Quanto ao "vocábulo ética", não sei se está ou não vulgarizado. Mas que há deveres deontológicos no mundo empresarial - ainda que muitas empresas façam deles tábua rasa -, isso julgo que estamos de acordo. Relativamente à minha alegada má interpretação do que foi escrito, reconheço que ela pode ter acontecido. Mas também há o Sr. Paulo Stenzel de reconhecer que apesar de ter entendido perfeitamente a substância da minha pergunta, a verdade é que, desferindo ataques argumentativos laterais, fugiu sempre à sua resposta. Em todo caso, se pretende perguntas (ainda) mais directas, então, aqui vai: será que nos pode informar, a nós, leitores, a que empresas, em concreto, a Sardinha se referia, na seguinte frase: "É muito bom saber que ainda há empresas que olhem para a dimensão de uma proposta, não para o tamanho (ou para o nome difícil) de uma agência"? Grato.
Sr. Anónimo. Em nenhum momento pretendi ser evasivo na minha retórica. Apenas não quis estar a responder a provocações anónimas baseadas num equívoco. Aliás, só mantive esta conversa até agora por ter tido a minha ética posta em causa quando, muito sinceramente, este é o princípio mais fundamental cá nesta casa. No que se refere ao concurso do MAR Shopping, desde o início foi manifestada pelo cliente a vontade de preservar a identidade dos concorrentes. Eu posso adivinhar alguns por deduções lógicas mas, para efeitos práticos, esta informação é irrelevante. Para além dos dois motivos que acabo de citar, há outro detalhe importante: este é um blog da Sardinha a falar de assuntos da Sardinha, não cabe a nós comentar os trabalhos ou a qualidade de outras empresas. No texto em questão, no único momento em que outras agências são referidas, são tratadas por "co-irmãs". Este tratamento, ao contrário do que possa estar a pensar, nada tem de ironia. É mesmo assim que olhamos para o mercado. Aliás, não é segredo para ninguém que temos este desejo quase utópico de unir mais o sector da publicidade. Sobre o trecho seleccionado por si, estas palavras falam da Sardinha, uma agência pequena, sem ligações internacionais mas que tem um grande potencial de trabalho. E também agradece ao cliente pela preferência e pela confiança em nós depositada. Não há alvos, não há mensagens subliminares, não há duplo sentido. Nem a Sardinha, nem eu pessoalmente temos inimigos no mercado. Também não sou contra as multinacionais. Aliás, em 15 anos de profissão, passei por algumas delas onde aprendi muito e onde mantive sempre as portas abertas. Para terminar, quero deixar claro que a Sardinha não representa motivo de preocupação a ninguém. Não temos planos predatórios e vamos continuar a ser um player leal neste jogo da publicidade. Esta é uma agência de idealistas, de apaixonados pela profissão, de gente que só quer trabalhar bem e com base nas boas práticas. Se mesmo assim ainda tiver algumas dúvidas, é meu convidado a vir cá tomar um café connosco, conhecer as nossas simpáticas instalações e ver como trabalham pessoas que gostam de estar onde estão, que assumem esta agência como um projecto de cada uma delas. De resto, pediria que afastasse as nuvens negras e que relesse o texto mais uma vez. Só que agora, ao invés de imaginar alguém que escreveu a tripudiar, imagine que isto foi escrito com a euforia de quem está verdadeiramente feliz com o acontecido. Vai ver a diferença que faz. Cumprimentos e paz.
Tudo devidamente esclarecido. E, agora sim, resta-me dar-vos os sinceros Parabéns pelo excelente trabalho que têm desenvolvido.
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